Foste o meu herói e o meu melhor amigo. Foste professor e mentor, companheiro de férias e de jogos. Foste animal de estimação quando a trela do cão se prendia à presilha das tuas calças, foste 1º cliente no café imaginário atrás da vossa casa. Ensinaste-me a andar de bicicleta, incutiste-me os magníficos princípios pelos quais pautavas a tua existência. Foste avô, foste pai, foste banqueiro particular, tantas vezes bóia de salvação. Foste pilar de força e sabedoria, um monumento de tolerância e generosidade, conselheiro de excelência. Foste o meu Norte. O teu amor foi sempre incondicional e a tua amizade infinita. O teu sorriso foi sempre babado e o teu abraço bem apertado.
Não é passível de medida a falta que me farás. Deixas um lugar impossível de preencher. Gostava tanto que viesses a ser meu padrinho de casamento. De te ver de bisnetos ao colo.
Tenho tanta pena que nunca tenhas escrito as histórias da tua formidável vida. Que perda para a humanidade.
Quem vai ser o meu exemplo agora?
Teu fã número 1,
um beijo.
1 comentário:
Um beijo de quem entende (e de que maneira...) a tua perda.
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